Dezembro foi negativo na geração de emprego com carteira assinada em Granja, no Litoral Oeste do Ceará. O município terminou o último mês de 2016 com 277 postos de trabalho fechados. É o que aponta dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última sexta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho.
O saldo é fruto de duas contratações e 279 demissões no período. A variação foi de -17,11% em relação ao estoque de assalariados do mês anterior, novembro.
Apesar do resultado ruim em dezembro, Granja terminou 2016 em alta na abertura de vagas formais de emprego. No acumulado do ano, foram 117 postos abertos, um acréscimo de 9,64% em comparação a 2015. Isso deixou o município na sexta posição entre as 64 cidades cearenses com mais de 30 mil habitantes onde o levantamento é realizado, atrás de Aquiraz (124), Quixeramobim (174), Santa Quitéria (189) e Brejo Santo (282). Itapipoca gerou 981 vagas formais e apresentou o maior saldo de empregos no Estado.
Ceará
Ainda de acordo com o Caged, o Ceará perdeu 6.706 postos de trabalho formais em dezembro do ano passado. Os setores mais afetados foram construção civil, com perda de 3.217 postos de trabalho; indústria de transformação (-2.666) e serviços (-1.096).
Nos últimos 12 meses, o Estado fechou 38.689 vagas de emprego com carteira assinada. Fortaleza, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Sobral e Maracanaú foram as cinco cidades cearenses que apresentaram maior retração no estoque de assalariados.
Ceará
Ainda de acordo com o Caged, o Ceará perdeu 6.706 postos de trabalho formais em dezembro do ano passado. Os setores mais afetados foram construção civil, com perda de 3.217 postos de trabalho; indústria de transformação (-2.666) e serviços (-1.096).
Nos últimos 12 meses, o Estado fechou 38.689 vagas de emprego com carteira assinada. Fortaleza, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Sobral e Maracanaú foram as cinco cidades cearenses que apresentaram maior retração no estoque de assalariados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário