De acordo com o procurador da República Celso Costa Lima Verde Leal, autor da denúncia, para conseguirem os benefícios, os acusados inseriram declarações falsas no Cadastro Único para Programas do Governo Federal (CadÚnico), omitiram cargos, funções e profissões exercidos por eles, além de fraudar a renda mensal declarando que se encontravam em situação de extrema pobreza.
Na denúncia, o procurador Celso Leal detalha que, durante as investigações sobre o caso, o MPF comprovou a existência de um "verdadeiro esquema criminoso e fraudulento articulado por funcionários públicos, privados e agentes políticos".
Ainda segundo a denúncia, as sete pessoas denunciadas praticaram estelionato em detrimento de programa social do Governo Federal, "e, por consequência, auferiram vantagem econômica na percepção de benefícios pagos com recursos públicos que deveriam atender a polução carente, enriquecendo, assim, ilicitamente e causando vultuosos prejuízos ao Erário Federal".
Fonte:G1 CE
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